
O presidente da Associação dos Peritos Papiloscopistas Policiais Civis do Estado Pernambuco – ASPPAPE, juntamente com o presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Pernambuco – ADEPPE, presidente da União dos Escrivães de Polícia de Pernambuco – UNEPPE e com a ciência do presidente da Associação dos Comissários de Polícia Civil de Pernambuco – ACOMPPE se reuniram na data de ontem, quarta-feira, 18 de março de 2020, na sede da ADEPPE, para discutir ações a serem tomadas mediante as últimas medidas divulgas pelo Estado de Pernambuco pelo enfrentamento do COVID-19, que por omissão não atendem, em quaisquer aspecto, aos profissionais da polícia civil e integrantes da área de defesa social. Que ficou clara a falta de diretrizes que visem proteger o policial, nem aqueles pertencentes ao grupo de risco informado pela Organização Mundial da Saúde e pelo Ministério da Saúde. Sabendo que o mais indicado é o isolamento social e que até hoje, conforme todas as diretrizes publicadas pelo poder executivo estadual, o policial atualmente, tem uma exposição diária normal, sem haver diretrizes efetivas que evitem a contaminação por esse servidor, desconsiderando um tratamento diferenciado ao policial pertencente ao grupo de risco, além da carência de equipamentos de proteção e higienização, com isso levando o profissional a ser um potencial contaminado e por essa exposição desfreada ser um agente transmissor ativo na sociedade, disseminando não só no ambiente de trabalho, mas também levando o vírus para sua residência e comunidade.
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